Aluna: Raquel Hurtado Góngora.
Matéria: Laboratório de Criação.
Campus: Barra
Trabalho: Processo criativo de um protótipo de marcador de páginas.
1.- Forma: A primeira fase foi retirada de uma propaganda exibida em uma revista, que mostra um casal tomando café da manhã.
2.- Reforma: Nesta fase, foi copiada a imagem anterior e destacadas as partes que mais atenção chamaram. Sendo destacados 3 objetos e escolhido o coração da margarina.
3.-Disforma: Após escolher o objeto a ser editado, o coração virou um rabo de lobo, tomando então uma nova e diferente forma.
4.-Transforma: O rabo do lobo então se torna parte do mesmo que está junto a uma loba perto dele.
5.-Conforma: Após a concretização da ideia no desenho, foi escolhida
uma porção de cores que combinassem com a pelagem de um lobo guará e um lobo
cinza mexicano.
6.-Informa: Introdução - O presente trabalho
foi feito a partir da imagem de um casal
de lobos de diferentes raças (Guará e Cinzento Mexicano), resultado de um
processo feito em sete fases, com isto procurou-se poder refletir emoções tais
como confiança, amor, carinho e amizade.
Objetivo - Fazer uma analogia
entre amor e diferenças culturais e físicas, além de motivar à proteção dessas
espécies em perigo de
extinção.
7.-Nova forma e Poesia: Sendo estabelecida a nova forma, foi escolhida uma poesia de William Shakespeare que a
representasse melhor.
De almas sincerasa união
sincera
Nada há que impeça:
amor não é amor
Se quando encontra
Ou se vacila ao mínimo temor. Amor é um marco eterno, dominante, Que encara a tempestade
É astro que norteia
Cujo valor se ignora, Amor não teme o tempo,
Seu alfanje não poupe
Amor não se transforma
Antes se afirma para a eternidade. Se isso é falso,
Eu não sou poeta,
Se quando encontra
Ou se vacila ao mínimo temor. Amor é um marco eterno, dominante, Que encara a tempestade
É astro que norteia
Cujo valor se ignora, Amor não teme o tempo,
Seu alfanje não poupe
Amor não se transforma
Antes se afirma para a eternidade. Se isso é falso,
Eu não sou poeta,
obstáculos se altera,
com bravura;
a vela errante,
lá na
altura.
muito embora
a mocidade;
de hora em hora,
e que é falso alguém provou,
e ninguém nunca amou.